Sueli Lucchi Di Leo

Primeira prova científica mundial sobre Reiki – Torsten A. Lange

OBSERVAÇÃO: não foi divulgado o nome do laboratório onde as análises foram realizadas e nem a documentação referente a este estudo!

Foram realizados experimentos em laboratório na Suíça, conduzidos por Torsten A. Lange, a fim de comprovar que o Reiki não é efeito placebo ou pensamento positivo. Para isso, não utilizaram humanos ou animais, mas sim a água, registrando os efeitos obtidos antes e depois da aplicação de Reiki.

Cada amostra foi analisada segundo os testes desenvolvidos no laboratório suíço, há 25 anos, que detectam os níveis de qualidade da água. A de melhor qualidade seria a encontrada em fontes naturais, de montanhas, em comparação com a água recebida nas casas.

Este laboratório analisa a água da seguinte maneira: de cada amostra, destilam e extraem os elementos minerais. Depois aquecem a água, para fazer desaparecerem os materiais orgânicos. O que resta é inserido novamente em água destilada e deixado em descanso, para cristalizar em temperatura ambiente. Após algum tempo, coletam algumas gotas e as colocam sob observação em um microscópio, registrando as imagens dessa água.

O laboratório desenvolveu uma escala para estabelecer a pureza da água, indo do nível 6 (a de pior qualidade) até o nível 1 (a de melhor qualidade). A água de torneira da Suíça recebeu a classificação 3.1 nessa escala (nível médio de pureza).

O Experimento

Torsten Lange aplicando Reiki no laboratório Suíço

Quando a água é purificada artificialmente para se tornar potável, não há cristalização: as figuras assumem formas retangulares, de 90°.

Água antes da aplicação de Reiki

Após a aplicação de Reiki, verificou-se que a água tinha adquirido um nível de pureza equivalente a encontrada nas fontes naturais. As imagens mostram figuras semelhantes a estrelas ou formas orgânicas, com ângulos de 60°.

Água depois da aplicação de Reiki

Estes testes foram realizados centenas de vezes, e os resultados obtidos foram sempre os mesmos. Usaram água engarrafada potável; o Reiki foi aplicado em cada garrafa em duas sessões: a primeira de 30 minutos e a segunda durando 1 hora. Tomaram-se fotografias no microscópio, verificando que, de fato, a estrutura da água havia se modificado.

A água que recebeu o tratamento Reiki voltou à sua estrutura e pureza originais. Na escala do laboratório, esta água foi classificada com 2.1 pontos – melhor que a própria água distribuída nas torneiras suíças.

Se 80% do corpo humano é composto de água, o Reiki pode trazer efeitos benéficos!

Em Londres, repetiram o experimento, aplicando Reiki por duas horas em cada amostra, durante três dias. Antes do experimento, a água da torneira foi testada e o nível de qualidade foi de 5.1 pontos (na escala do laboratório suíço). Após o tratamento com Reiki, a qualidade da água foi medida em 3.1 pontos, uma mudança considerada massiva, nunca antes observada.

Este é o primeiro resultado da pesquisa: o Reiki efetivamente modifica a estrutura da água.

Quando o Reiki é aplicado em água poluída, isto não favorece o crescimento de mais bactérias. Pelo contrário, houve mudança positiva. Este é o segundo resultado dos testes: o negativo não prospera! Com o Reiki, obtemos resultados sempre positivos.

O último teste foi aplicar Reiki à distância. O aplicador se encontrava em Londres e as amostras que iriam receber Reiki permaneceram na mesa de testes do laboratório na Suíça. Foi enviado Reiki por 1 hora e os testes após as aplicações resultaram iguais aos obtidos através da aplicação do Reiki presencial (2.1 pontos na escala de pureza). Este foi o terceiro resultado da pesquisa: o Reiki enviado à distância é tão eficaz quanto o presencial.

Outro resultado observado: quando são usados os símbolos originais do Reiki, durante a aplicação, os efeitos são maiores – e mostram que há diferentes níveis de energia (vibração) em cada símbolo.

Durante uma sessão, o aplicador energizou uma garrafa de água por 1 hora; depois se concentrou em um determinado símbolo (foram testados os quatro símbolos originais de Reiki Usui, um em cada sessão: CKR, SHK, HSZSN e DKM), focando na vibração energética e mantra de cada um.

Foram medidos os níveis de íons negativos em cada amostra (quanto maior o nível de íons negativos, maior o poder de cura). O primeiro símbolo foi o que deixou a água com um nível mais alto de íons negativos – o símbolo do poder se destina à cura física. Os outros símbolos, por terem vibrações diferentes, destinadas a outros tipos de equilíbrio, não mostraram grandes aumentos de íons negativos.

Após 1 hora de aplicação com o símbolo do poder, os cristais se multiplicaram e ficaram maiores e mais definidos.

Na água que recebeu o símbolo da harmonia, a estrutura das figuras ficou mais refinada.

Com o terceiro símbolo, os cristais parecem se conectar uns com os outros e são bem maiores.

Na escala do laboratório suíço, a água que recebeu o Reiki e mais 1 hora com aplicação com o primeiro ou com o segundo símbolo teve 1.9 pontos; a água que recebeu o Reiki e mais 1 hora com HSZSN obteve 1.8 pontos.

Sempre há mudança positiva com a aplicação de Reiki, mesmo que esta aplicação seja feita à distância.

O antigo símbolo Reiki

O antigo símbolo do Reiki mostra a energia como chuva caindo do alto. Os três quadradinhos mostram os “recipientes” onde esta energia pode ser estocada no corpo e correspondem aos centros energéticos que os antigos atribuíam ao ser humano:

O chacra do umbigo – energia física
O chacra cardíaco – energia de conexão amorosa com o Todo, considerado o mais poderoso e sede da alma
O chacra do terceiro olho – energia espiritual.

Reiki é um caminho espiritual, e pode trazer grandes mudanças. O símbolo SHK, da harmonia, parece com o antigo símbolo da divindade budista Amida Nyorai; havia a ideia que podíamos todos nos conectar com um nível mais elevado do Universo, onde nada está separado. Quanto mais aplicamos Reiki, mais intuitivos nos tornamos.